sábado, março 26, 2011

Parte de guerra


A umha semana da declaraçom de guerra e entrada em acçom por parte do exército do império sobre Líbia, o parte de guerra arroja o seguinte balance:
  • Podem-se contar por milhares as baixas no bando democrático. Cada dia mais pessoas som vítimas da crença de que a força e a destruçom servem para arranjar os conflitos. Estas vitimas o som sobre todo polo efeito do gas deturpador que desde distintos frentes informativos se lançam contra umha povoaçom desprotegida ante a manipulaçom informativa.

  • Em quanto aos efetivos do bando democrático, a situaçom empeora por momentos. Umhas forças já moi debilitadas pola política de pactos e polas presions e chantagens das forças económicas imperiais, sobre todo em quanto efetivos sindicais e unidades políticas se refere, forom reduzidas ao mínimo desde os primeiros ataques. No caso do estado espanhol, a frente de defensa democrática, o parlamento, ficou só com tres efetivos em activo, pertencentes às brigadas do BNG e IU.

  • Às possibilidades de reorganizaçom das forças democráticas vam necessitar dum grande esforço. A umha clarisima desventaxa de médios, une-se as diferenças que emergem entre os distintos grupos condenados a um entendimento ou a umha vitoria sem resistência por parte das forças imperiais. Começa a ver-se ainda assim, uns primeiros movimentos de recuperaçom em espaços tradicionalmente dominados polas forças democráticas, como som as ruas dalgumhas cidades, que acolhem estes días mobilizaçons e protestas.

  • As posicións ofensivas das grandes coorporacións energéticas e da industria militar, pola sua parte, avançam sem apenas resistencia e sem que se tenha conhecemento de nengumha baixa ou danos sofridos.

Galiza 26 de Março de 2011

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